A doença de Parkinson é uma condição neurológica, degenerativa e crônica que acomete a qualidade de vida dos pacientes. Os sintomas geralmente incluem lentidão de movimento, rigidez, tremor e alterações de equilíbrio. A fisioterapia e outros métodos de treinamento direcionados podem melhorar os prejuízos cognitivos e motores desses indivíduos.
Pesquisas recentes destacaram o potencial da estimulação cerebral não invasiva, como a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC), para complementar e melhorar a neuroplasticidade e a aprendizagem em pacientes com distúrbios neurológicos e indivíduos mais velhos. A ETCC é uma técnica que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade no couro cabeludo, através de dois eletrodos (ânodo e cátodo), que tem demonstrado modular a excitabilidade em tecidos corticais e subcorticais.
Desde dezembro de 2017, foi inaugurado o Ambulatório de Neuromodulação, no Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, voltado para a realização de pesquisas clínicas com estimulação transcraniana, contando com equipamentos tanto de ETCC quanto de estimulação magnética, para diversos tipos de condições, tais como dores crônicas e doenças neurológicas.
Em maio de 2018, o agropecuarista Cid Barros gentilmente doou para o Ambulatório de Neuromodulação um equipamento de ETCC, a fim de proporcionar a mais pessoas os benefícios da intervenção.
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